Título: Pessoas Que Passam Pelos Sonhos
Autor: VOLPATO, Cadão
Gênero: Romance
Editora: Cosac Naify
Páginas: 314
Ano: 2013
Alguns livros nos fazem apaixonados pela capa, outros pelo título e outros pela sinopse. Alguns nos apaixonam pelos três. Este é o case de Pessoas que Passam Pelos Sonhos.
SINOPSE
“Pessoas Que Passam Pelos Sonhos” é uma espécie de fantasmagoria.
Os personagens deste primeiro romance do jornalista e músico Cadão Volpato vivem a situação política de seus países de maneira oblíqua, recebendo seus ecos, esbarrando ocasionalmente com os fantasmas de um dos momentos mais turbulentos da história política latino-americana.
A esses fantasmas, junta-se uma trama sobre família e memória, narrada de maneira inteligente e sutil.
No fim da década de 60, um taxista de Buenos Aires e um arquiteto paulistano se veem juntos em uma viagem a Patagônia. Anos depois, seus caminhos voltam a se cruzar.
SOBRE O AUTOR
Cadão Volpato é é um jornalista, músico, escritor, ilustrador e apresentador brasileiro. É formado em Jornalismo pela ECA (Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo) e em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo - USP.
Tem quatro livros de ficção publicados pela editora Iluminuras (1995-2005). O último, Relógio sem Sol (2009), foi selecionado pelo Programa Petrobras Cultural.
Seu primeiro romance, Pessoas que Passam Pelos Sonhos, saiu em 2012 pela Editora Babel Brasil e em 2013 relançado pela Cosac Naify. Seu livro infantil Meu Filho, Meu Besouro (Cosacnaify, 2011, também ilustrado por ele) o levou à edição comemorativa de dez anos da FLIP (Festa Literária de Paraty), também em 2012.
Participou das coletâneas Anos 90: Manuscritos de Computador (Boitempo, 1999) e Essa História Está Diferente (sobre músicas de Chico Buarque, Companhia das Letras, 2010).[6] Escreve para revistas e sites de literatura (Piauí, Inimigo Rumor, Ficções, Cronópios).
Tem um roteiro original de cinema, Cada Árvore da Cidade tem a sua Xerazade.
É letrista, cantor e guitarrista. Com Thomas Pappon, fundou o Fellini, uma banda cultuada do pós-punk brasileiro, que durou de 1984 a 1990, lançando seis discos.
Seus desenhos foram publicados nos livros Um Balde e Vidró (Massao Ohno Editor), nas revistas Lugar, Homem Vogue, Charlô e em todas as capas dos discos de seus projetos musicais.
Comments