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PESSOAS QUE PASSAM PELOS SONHOS, DE CADÃO VOLPATO

Atualizado: 3 de mai. de 2020


Título: Pessoas Que Passam Pelos Sonhos

Autor: VOLPATO, Cadão

Gênero: Romance

Editora: Cosac Naify

Páginas: 314

Ano: 2013

Onde Comprar: Saraiva | Amazon

Alguns livros nos fazem apaixonados pela capa, outros pelo título e outros pela sinopse. Alguns nos apaixonam pelos três. Este é o case de Pessoas que Passam Pelos Sonhos.

SINOPSE

“Pessoas Que Passam Pelos Sonhos” é uma espécie de fantasmagoria.

Os personagens deste primeiro romance do jornalista e músico Cadão Volpato vivem a situação política de seus países de maneira oblíqua, recebendo seus ecos, esbarrando ocasionalmente com os fantasmas de um dos momentos mais turbulentos da história política latino-americana.

A esses fantasmas, junta-se uma trama sobre família e memória, narrada de maneira inteligente e sutil.

No fim da década de 60, um taxista de Buenos Aires e um arquiteto paulistano se veem juntos em uma viagem a Patagônia. Anos depois, seus caminhos voltam a se cruzar.

SOBRE O AUTOR

Cadão Volpato é é um jornalista, músico, escritor, ilustrador e apresentador brasileiro. É formado em Jornalismo pela ECA (Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo) e em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo - USP.

Tem quatro livros de ficção publicados pela editora Iluminuras (1995-2005). O último, Relógio sem Sol (2009), foi selecionado pelo Programa Petrobras Cultural.

Seu primeiro romance, Pessoas que Passam Pelos Sonhos, saiu em 2012 pela Editora Babel Brasil e em 2013 relançado pela Cosac Naify. Seu livro infantil Meu Filho, Meu Besouro (Cosacnaify, 2011, também ilustrado por ele) o levou à edição comemorativa de dez anos da FLIP (Festa Literária de Paraty), também em 2012.

Participou das coletâneas Anos 90: Manuscritos de Computador (Boitempo, 1999) e Essa História Está Diferente (sobre músicas de Chico Buarque, Companhia das Letras, 2010).[6] Escreve para revistas e sites de literatura (Piauí, Inimigo Rumor, Ficções, Cronópios).

Tem um roteiro original de cinema, Cada Árvore da Cidade tem a sua Xerazade.

É letrista, cantor e guitarrista. Com Thomas Pappon, fundou o Fellini, uma banda cultuada do pós-punk brasileiro, que durou de 1984 a 1990, lançando seis discos.

Seus desenhos foram publicados nos livros Um Balde e Vidró (Massao Ohno Editor), nas revistas Lugar, Homem Vogue, Charlô e em todas as capas dos discos de seus projetos musicais.

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